Doe leite materno
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domingo, 2 de agosto de 2009
Atenção é importante amamentar olha os setes riscos que serão evitados.
1) Evita bebês desnutridos ou obesos
O leite materno é um alimento completo, com a quantidade certa de proteína, gordura, vitaminas e água. Substituí-lo por outro produto pode fazer com que alguns dos componentes necessários ao bebê cheguem em excesso ou falta, o que prejudica sua saúde e interfere no seu peso, para mais ou menos.
A pediatra Graciete Oliveira Vieira, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), faz questão de ressaltar que o leite materno deve ser o único alimento até os seis meses. Nem pense em dar ao menos água ou chá. Depois desse período, é o momento de começar a introdução de papas de legumes e frutas, sempre mantendo o aleitamento. O ideal é que receba o líquido materno até completar 2 anos ou até mais.
2) Protege o bebê de doenças
O leite materno funciona como uma verdadeira vacina, já que protege a criança de doenças, principalmente nos primeiros seis meses, quando sua resistência é menor. A pediatra Graciete lembra que, além de diminuir as chances de alergias, pneumonia, diarreia e infecções, traz benefícios que se estendem pela vida toda do filho, como menores riscos de obesidade, aumento de colesterol e desenvolvimento de linfoma (um tipo de câncer).
3) Aumenta o vínculo entre mãe e filho
Amamentar influencia no vínculo que existe entre mãe e filho. Além do fato de ficarem bem juntinhos, alguns hormônios são liberados durante o ato, principalmente a ocitocina, e fortalecem a ligação, como destaca a presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP.
4) A mãe se recupera mais rápido após o parto
Depois do parto, uma das preocupações das novas mamães é com a volta à forma. E até nisso a amamentação colabora. Se a mulher alimenta o filho exclusivamente com seu leite, tende a recuperar o peso anterior ao da gravidez na metade do tempo (em dois a três meses) em comparação a quem investe na mamadeira (seis meses ou mais).
"É claro que existem outros fatores. Por exemplo, caso tenha engordado na gestação mais do que o esperado, vai ser difícil voltar em até três meses. Mesmo assim, obtém o resultado mais rápido do que quem não amamenta", diz o ginecologista e obstetra Corintio Mariani Neto, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
O médico garante que oferecer o seio ao bebê ajuda o útero a se contrair melhor, o que garante menos perda de sangue e, portanto, caem as chances de anemia.
5) Amamentar é um anticoncepcional natural
Grande parte da lista de métodos contraceptivos é de responsabilidade das mulheres e isso não costuma agradá-las. Quem nunca reclamou ou ouviu queixas das que usam as pílulas hormonais, por exemplo? O que muita gente não sabe é que o simples ato de amamentar, sem dar outro tipo de líquido ou alimento aos pequenos, previne a gravidez nos primeiros seis meses (até quando a alimentação deve-se basear apenas no leite materno), com taxa de falha menor de 2%, informa Neto. É que os hormônios envolvidos na produção de leite bloqueiam a ovulação.
Mas atenção: dar água ou chá entre as mamadas interfere no processo. O que estimula a produção do leite é a sucção do bebê, e os intervalos maiores entre as mamadas reduzem o processo, interferindo nos hormônios que impedem a ovulação. "Na prática, é difícil que amamentem exatamente como deveriam. Portanto, depois de seis semanas do parto, os médicos costumam pedir que associem um método a mais. Se a opção for anticoncepcional hormonal, tem de usar um apenas com progesterona, porque o estrógeno diminui a quantidade de leite", fala o presidente da Comissão Nacional de Aleitamento da Febrasgo. Vale lembrar que a maioria das pílulas conta com estrógeno e progesterona.
6) Diminui risco de alguns cânceres nas mães
O chefe da mastologia do Instituto Nacional de Câncer, Pedro Aurélio Ormonde de Castro, disse que a amamentação, por definição, é um fator de proteção contra o câncer de mama, mas não existem dados numéricos nem se trata de uma 'imunização' contra a doença, uma vez que mulheres com filhos e que amamentaram podem ter a doença. O que a ciência recomenda é a gravidez em idade jovem, antes dos 30 anos, seguida da amamentação, para, com isso, promover o amadurecimento das células mamárias e, assim, prevenir a doença.
Algumas pesquisas, porém, apontam que amamentar por 12 meses pode reduzir em quase 5% os riscos de desenvolver câncer de mama. Um dos estudos foi feito pela World Cancer Research Fund, uma organização inglesa de pesquisa sobre a doença, e divulgado no ano passado.O ginecologista e obstetra Neto ratifica os números. "Em cada mãe que amamenta da maneira adequada, diminui em pelo menos 5% a chance de ter câncer." Quanto mais a mãe prolongar o hábito, maior é a proteção.
Esse benefício está relacionado às taxas do hormônio feminino estrógeno, que caem durante o período de aleitamento. Toda mulher o produz, mas existe uma atuação importante dele no desencadeamento da doença nas pessoas com fatores de risco.
7) Pode reduzir risco de doenças cardiovasculares nas mães
As mães que não abrem mão de amamentar os filhos diminuem também as possibilidades de desenvolver hipertensão, diabetes, hiperlipidemia (aumento da concentração de gordura no sangue) e outras doenças cardiovasculares após a menopausa, segundo uma pesquisa divulgada neste ano na publicação Obstetrics & Gynecology.
De acordo com o site Medpage Today, a médica Eleanor Bimla Schwarz, da Universidade de Pittsburgo, nos Estados Unidos, e seus colegas concluíram que mulheres que amamentaram por pelo menos um ano têm 9% menos chance de apresentar as doenças listadas em relação às que estenderam o hábito por períodos menores. Os pesquisadores disseram não saber a base dos mecanismos de diminuição da possibilidade de problemas cardiovasculares, mas estudos anteriores mostraram que amamentar melhora a tolerância à glicose e o metabolismo de gordura, e ainda diminui os níveis da proteína C-reativa (taxas elevadas estão associadas a ataques cardíacos e derrames cerebrais).
Foram analisadas 139.681 mulheres, com idades entre 50 e 79 anos e que deram à luz pelo menos uma vez. Os autores admitem algumas limitações da pesquisa, como o uso de dados relatados pelas próprias pessoas verificadas.
Fonte no Terra - Vida e Saúde
O leite materno é um alimento completo, com a quantidade certa de proteína, gordura, vitaminas e água. Substituí-lo por outro produto pode fazer com que alguns dos componentes necessários ao bebê cheguem em excesso ou falta, o que prejudica sua saúde e interfere no seu peso, para mais ou menos.
A pediatra Graciete Oliveira Vieira, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), faz questão de ressaltar que o leite materno deve ser o único alimento até os seis meses. Nem pense em dar ao menos água ou chá. Depois desse período, é o momento de começar a introdução de papas de legumes e frutas, sempre mantendo o aleitamento. O ideal é que receba o líquido materno até completar 2 anos ou até mais.
2) Protege o bebê de doenças
O leite materno funciona como uma verdadeira vacina, já que protege a criança de doenças, principalmente nos primeiros seis meses, quando sua resistência é menor. A pediatra Graciete lembra que, além de diminuir as chances de alergias, pneumonia, diarreia e infecções, traz benefícios que se estendem pela vida toda do filho, como menores riscos de obesidade, aumento de colesterol e desenvolvimento de linfoma (um tipo de câncer).
3) Aumenta o vínculo entre mãe e filho
Amamentar influencia no vínculo que existe entre mãe e filho. Além do fato de ficarem bem juntinhos, alguns hormônios são liberados durante o ato, principalmente a ocitocina, e fortalecem a ligação, como destaca a presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP.
4) A mãe se recupera mais rápido após o parto
Depois do parto, uma das preocupações das novas mamães é com a volta à forma. E até nisso a amamentação colabora. Se a mulher alimenta o filho exclusivamente com seu leite, tende a recuperar o peso anterior ao da gravidez na metade do tempo (em dois a três meses) em comparação a quem investe na mamadeira (seis meses ou mais).
"É claro que existem outros fatores. Por exemplo, caso tenha engordado na gestação mais do que o esperado, vai ser difícil voltar em até três meses. Mesmo assim, obtém o resultado mais rápido do que quem não amamenta", diz o ginecologista e obstetra Corintio Mariani Neto, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
O médico garante que oferecer o seio ao bebê ajuda o útero a se contrair melhor, o que garante menos perda de sangue e, portanto, caem as chances de anemia.
5) Amamentar é um anticoncepcional natural
Grande parte da lista de métodos contraceptivos é de responsabilidade das mulheres e isso não costuma agradá-las. Quem nunca reclamou ou ouviu queixas das que usam as pílulas hormonais, por exemplo? O que muita gente não sabe é que o simples ato de amamentar, sem dar outro tipo de líquido ou alimento aos pequenos, previne a gravidez nos primeiros seis meses (até quando a alimentação deve-se basear apenas no leite materno), com taxa de falha menor de 2%, informa Neto. É que os hormônios envolvidos na produção de leite bloqueiam a ovulação.
Mas atenção: dar água ou chá entre as mamadas interfere no processo. O que estimula a produção do leite é a sucção do bebê, e os intervalos maiores entre as mamadas reduzem o processo, interferindo nos hormônios que impedem a ovulação. "Na prática, é difícil que amamentem exatamente como deveriam. Portanto, depois de seis semanas do parto, os médicos costumam pedir que associem um método a mais. Se a opção for anticoncepcional hormonal, tem de usar um apenas com progesterona, porque o estrógeno diminui a quantidade de leite", fala o presidente da Comissão Nacional de Aleitamento da Febrasgo. Vale lembrar que a maioria das pílulas conta com estrógeno e progesterona.
6) Diminui risco de alguns cânceres nas mães
O chefe da mastologia do Instituto Nacional de Câncer, Pedro Aurélio Ormonde de Castro, disse que a amamentação, por definição, é um fator de proteção contra o câncer de mama, mas não existem dados numéricos nem se trata de uma 'imunização' contra a doença, uma vez que mulheres com filhos e que amamentaram podem ter a doença. O que a ciência recomenda é a gravidez em idade jovem, antes dos 30 anos, seguida da amamentação, para, com isso, promover o amadurecimento das células mamárias e, assim, prevenir a doença.
Algumas pesquisas, porém, apontam que amamentar por 12 meses pode reduzir em quase 5% os riscos de desenvolver câncer de mama. Um dos estudos foi feito pela World Cancer Research Fund, uma organização inglesa de pesquisa sobre a doença, e divulgado no ano passado.O ginecologista e obstetra Neto ratifica os números. "Em cada mãe que amamenta da maneira adequada, diminui em pelo menos 5% a chance de ter câncer." Quanto mais a mãe prolongar o hábito, maior é a proteção.
Esse benefício está relacionado às taxas do hormônio feminino estrógeno, que caem durante o período de aleitamento. Toda mulher o produz, mas existe uma atuação importante dele no desencadeamento da doença nas pessoas com fatores de risco.
7) Pode reduzir risco de doenças cardiovasculares nas mães
As mães que não abrem mão de amamentar os filhos diminuem também as possibilidades de desenvolver hipertensão, diabetes, hiperlipidemia (aumento da concentração de gordura no sangue) e outras doenças cardiovasculares após a menopausa, segundo uma pesquisa divulgada neste ano na publicação Obstetrics & Gynecology.
De acordo com o site Medpage Today, a médica Eleanor Bimla Schwarz, da Universidade de Pittsburgo, nos Estados Unidos, e seus colegas concluíram que mulheres que amamentaram por pelo menos um ano têm 9% menos chance de apresentar as doenças listadas em relação às que estenderam o hábito por períodos menores. Os pesquisadores disseram não saber a base dos mecanismos de diminuição da possibilidade de problemas cardiovasculares, mas estudos anteriores mostraram que amamentar melhora a tolerância à glicose e o metabolismo de gordura, e ainda diminui os níveis da proteína C-reativa (taxas elevadas estão associadas a ataques cardíacos e derrames cerebrais).
Foram analisadas 139.681 mulheres, com idades entre 50 e 79 anos e que deram à luz pelo menos uma vez. Os autores admitem algumas limitações da pesquisa, como o uso de dados relatados pelas próprias pessoas verificadas.
Fonte no Terra - Vida e Saúde
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Mariza Maravilha a Srtª. que faço a diferença
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» Confira sete benefícios que a amamentação traz
1) Os seios não precisam ser preparados para a amamentação durante a gravidez, de acordo com ginecologista Neto. Portanto, risque da lista de cuidados a exposição ao sol e a esfoliação. O médico esclarece que as fissuras aparecem por conta de erros na hora de dar o leite ao filho e não porque a pele da região é fina. Quando o problema surge, os melhores remédios para cicatrização são o próprio leite e banhos de sol (antes das 10h e depois das 16h).
2) Não há um número de mamadas ideais. O bebê deve ser alimentado sempre que necessitar. Vale lembrar que tem de ingerir exclusivamente leite materno até os seis meses. Depois disso, comece a introduzir papas de legumes e frutas, mas sem eliminar o aleitamento até completar dois anos ou mais.
3) Na hora de amamentar, a boca do pequeno tem de estar bem aberta para abocanhar o mamilo e boa parte da aréola, o queixo precisa tocar a mama e o seu corpo deve estar virado para o da mãe.
4) Nem pense em estipular quanto tempo o bebê vai mamar em cada seio, porque a atitude pode prejudicar sua alimentação. A criança tem de sugar até acabar o leite daquele lado e, se ainda estiver com fome, passar para o outro. Isso porque o líquido do fim, chamado de posterior, tem mais gordura e sacia melhor a fome. O ginecologista e obstetra Neto lembra que muitas mulheres reclamam de ter leite fraco, mas a queixa normalmente se refere a esse erro comum. "Não existe leite fraco. Cada mulher tem o leite adequado para o seu filho."
5) E como saber se o filho sugou o suficiente durante a mamada? A pediatra Graciete informa que ele costuma se acalmar e, às vezes, termina a amamentação já dormindo. Caso continue com fome, é bem provável que escute um choro daqueles.
6) Após o aleitamento, Graciete recomenda levantar o bebê. Não é obrigatório que arrote, pois isso só acontece se engolir excesso de ar. Fique com ele nos braços de 20 a 30 minutos e deite-o no berço de barriga para cima, posição que previne a síndrome da morte súbita.
7) No período em que a mulher estiver amamentando, a sua dieta deve ser balanceada, assim como em qualquer momento da vida. No entanto, segundo o médico Neto, ingerir alguns alimentos em excesso, como chocolate e amendoim, pode causar algum tipo de reação alérgica na criança. O profissional recomenda beber água sempre que tiver sede, mas não pense que exagerar no líquido vai fazer com que a produção de leite aumente. Aliás, faz questão de dizer que a ligação entre consumir cerveja tipo malzbier e aumento na quantidade do produto materno não passa de mito. "A mulher não deve ingerir álcool porque passa pelo leite para a criança. Isso pode deixá-la sonolenta, com menos vontade de comer e irritada, além de interferir no seu crescimento", diz Graciete.
8) Os médicos alertam que o uso de bicos artificiais, seja os de mamadeira ou de chupeta, atrapalham a amamentação. É que a forma de sugá-los é diferente da necessária para retirar leite do seio. Como resultado, a criança acaba não se alimentando direito durante o aleitamento materno.
9) Algumas mães produzem mais leite do que a criança precisa. Nesse caso, é importante que retire o excesso para evitar ingurgitamento (excesso de leite), que pode levar a fissuras no bico e à mastite (inflamação geralmente infecciosa). Para perceber se tem o líquido em excesso, basta apalpar as mamas após o aleitamento. Se estiverem duras, é necessário extraí-lo. A recomendação de Neto é massagear todo o seio e, então, fazer a ordenha manual. O leite deve ser guardado em um recipiente de vidro e com tampa de plástico. Na geladeira, dura 24 horas. Se conservado no congelador, até 15 dias. Que tal fazer uma doação ao banco de leite?
10) Se a mãe tiver de se afastar da criança, como quando acaba a licença-maternidade, o ideal é que retire o leite. Faça a massagem, elimine as primeiras gotas e conserve o restante. Na hora de usá-lo, basta trazê-lo à temperatura ambiente por meio do banho-maria. Nunca o ferva, porque perde suas propriedades. Ofereça-o ao filho com o auxílio de um copo, xícara ou colher.
Fonte: Terra- Vida e saúde
2) Não há um número de mamadas ideais. O bebê deve ser alimentado sempre que necessitar. Vale lembrar que tem de ingerir exclusivamente leite materno até os seis meses. Depois disso, comece a introduzir papas de legumes e frutas, mas sem eliminar o aleitamento até completar dois anos ou mais.
3) Na hora de amamentar, a boca do pequeno tem de estar bem aberta para abocanhar o mamilo e boa parte da aréola, o queixo precisa tocar a mama e o seu corpo deve estar virado para o da mãe.
4) Nem pense em estipular quanto tempo o bebê vai mamar em cada seio, porque a atitude pode prejudicar sua alimentação. A criança tem de sugar até acabar o leite daquele lado e, se ainda estiver com fome, passar para o outro. Isso porque o líquido do fim, chamado de posterior, tem mais gordura e sacia melhor a fome. O ginecologista e obstetra Neto lembra que muitas mulheres reclamam de ter leite fraco, mas a queixa normalmente se refere a esse erro comum. "Não existe leite fraco. Cada mulher tem o leite adequado para o seu filho."
5) E como saber se o filho sugou o suficiente durante a mamada? A pediatra Graciete informa que ele costuma se acalmar e, às vezes, termina a amamentação já dormindo. Caso continue com fome, é bem provável que escute um choro daqueles.
6) Após o aleitamento, Graciete recomenda levantar o bebê. Não é obrigatório que arrote, pois isso só acontece se engolir excesso de ar. Fique com ele nos braços de 20 a 30 minutos e deite-o no berço de barriga para cima, posição que previne a síndrome da morte súbita.
7) No período em que a mulher estiver amamentando, a sua dieta deve ser balanceada, assim como em qualquer momento da vida. No entanto, segundo o médico Neto, ingerir alguns alimentos em excesso, como chocolate e amendoim, pode causar algum tipo de reação alérgica na criança. O profissional recomenda beber água sempre que tiver sede, mas não pense que exagerar no líquido vai fazer com que a produção de leite aumente. Aliás, faz questão de dizer que a ligação entre consumir cerveja tipo malzbier e aumento na quantidade do produto materno não passa de mito. "A mulher não deve ingerir álcool porque passa pelo leite para a criança. Isso pode deixá-la sonolenta, com menos vontade de comer e irritada, além de interferir no seu crescimento", diz Graciete.
8) Os médicos alertam que o uso de bicos artificiais, seja os de mamadeira ou de chupeta, atrapalham a amamentação. É que a forma de sugá-los é diferente da necessária para retirar leite do seio. Como resultado, a criança acaba não se alimentando direito durante o aleitamento materno.
9) Algumas mães produzem mais leite do que a criança precisa. Nesse caso, é importante que retire o excesso para evitar ingurgitamento (excesso de leite), que pode levar a fissuras no bico e à mastite (inflamação geralmente infecciosa). Para perceber se tem o líquido em excesso, basta apalpar as mamas após o aleitamento. Se estiverem duras, é necessário extraí-lo. A recomendação de Neto é massagear todo o seio e, então, fazer a ordenha manual. O leite deve ser guardado em um recipiente de vidro e com tampa de plástico. Na geladeira, dura 24 horas. Se conservado no congelador, até 15 dias. Que tal fazer uma doação ao banco de leite?
10) Se a mãe tiver de se afastar da criança, como quando acaba a licença-maternidade, o ideal é que retire o leite. Faça a massagem, elimine as primeiras gotas e conserve o restante. Na hora de usá-lo, basta trazê-lo à temperatura ambiente por meio do banho-maria. Nunca o ferva, porque perde suas propriedades. Ofereça-o ao filho com o auxílio de um copo, xícara ou colher.
Fonte: Terra- Vida e saúde
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> * Acima segue as 10 dicas, que as mães precisam saber sobre a amamentação
Já está mais do que comprovado que a amamentação é fundamental para os bebês e, ainda por cima, oferece benefícios até às mães.
No entanto, o ato traz muitas dúvidas às mulheres, como "meu leite é fraco?", "em que posição devo oferecer o seio?", "quanto tempo leva cada mamada?". Para elimina-las, confira dez dicas listadas pelo ginecologista e obstetra Corintio Mariani Neto, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), e a pediatra Graciete Oliveira Vieira, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP):
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Campanha de doações de leite materno: > * Confira os benefícios que a amamentação traz a mães e filhos
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> * Confira os benefícios que a amamentação traz a mães e filhos
"Amamentar é um gesto de amor." Essa frase é repetida constantemente e, realmente, tem fundamento. A mãe que se dispõe a dar seu leite ao filho o presenteia com muitos benefícios e, em troca, recebe uma lista de outros. Na 18ª Semana Mundial da Amamentação, que começa neste sábado e vai até o dia 7 em mais de 120 países, descubra sete vantagens que o aleitamento garante às mulheres e aos bebês. Além suprir com os nutrientes necessários o bebê, amamentar ajuda o corpo a voltar ao normal, pode prevenir as chances de a mãe contrair alguns tipos de câncer e pode funcionar como anticoncepcional natural.
Pesquisado na fonte de :
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3902378-EI1497,00-Confira+os+beneficios+que+a+amamentacao+traz+a+maes+e+filhos.html
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Mariza Maravilha a Srtª. que faço a diferença
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